quarta-feira, 23 de setembro de 2009

domingo, 6 de setembro de 2009

Suzuki B-King 1300

A Suzuki apresentou na Europa a B-King. O modelo se destaca pelos traços futuristas e, claro, pelo potente motor herdado da superesportiva GSX-1300R Hayabusa#Hayabusa, com potência declarada de incríveis 184 cavalos.Quando todos pensavam que o caminho mais lógico fosse reduzir essa marca, eis que a montadora japonesa surpreende a todos e mostra o que pode ser a naked mais potente do planeta.
A primeira aparição pública da Suzuki B-King aconteceu em 2001 no Japão, onde foi apresentada como conceito. Na ocasião o sucesso da moto foi tanto que pouco tempo se passou até anúncio de sua fabricação em série.
O modelo 2008 segue basicamente idêntico ao protótipo apresentado anteriormente, apenas com detalhes mais escuros no grafismo. Sob qualquer ponto de vista, a nova B-King não deixa nenhuma dúvida sobre seu estilo único.
Da dianteira à traseira, o modelo segue com um desenho harmonioso, de aspecto moderno e imponente. Como destaque, está o conjunto de piscas, acoplados e embutidos nas duas laterais do tanque de combustível (16,5 litros), solução que deixou o visual mais limpo.
O assento do piloto de 805 mm de altura é amplo e conta com um pequeno, e quase imperceptível, encosto. Apesar de útil, esta solução não deixou espaço para o assento do garupa. No lugar, está uma rabeta “arrebitada” que encobre os dois belos escapes com ponteiras em forma de losango.
Apesar do visual ser um grande atrativo, nada chama mais atenção nesta moto do que seu nervoso motor. Herdado da GSX 1300 R Hayabusa, o propulsor é um 4 cilindros em linha de 1340 cm³ com duplo comando de válvulas no cabeçote (DOHC), arrefecimento liquido e capaz de desenvolver “irracionais” 184 cavalos com torque de 14,9 kgf.m a 7.200 rpm.
Como se não bastassem todos esses atributos, sua mecânica ainda está equipada com um moderno sistema de injeção digital SDTV (Suzuki Dual Throttle Valve) que junto a outro sistema, o S-DMS (Suzuki Drive Mode Selector) disponibiliza dois modos de condução ao piloto, de acordo com seu estilo de pilotagem. O cambio tem seis velocidades com a transmissão final feita por corrente.

O quadro é em alumínio e conta com um garfo telescópico invertido totalmente ajustável na dianteira e um sistema de monoamortecedor na traseira também regulável. Os freios usam dois discos de 310 mm, com pinças de quatro pistões e montagem radial, na dianteira, e um disco simples de 260 mm atrás. O peso a seco de todo o conjunto é de 235 kg.

Ducati Streetfighter



Apresentada no início de novembro no 66º Salão de motocicletas de Milão, Itália, a Ducati Streetfighter foi a principal atração da marca de Borgo Panigale.

Nem mesmo a esportiva 1198, sucessora da 1098, chamou tanta atenção quanto a naked.

A Streetfighter literalmente “roubou a cena” entre os presentes e foi considerada a moto mais bela do salão, em eleição feita por uma publicação italiana.

A Ducati realizou um belo trabalho inserindo a Streetfighter entre as “pacatas” naked da linha Monster e as esportivas da marca italiana, equipando-a com o que há de melhor dos dois estilos no novo modelo.

Motorização e ciclística
Seu coração provém de uma esportiva da casa: a 1098. Um bicilíndrico em “L”, ou um “V” a 90°, com refrigeração líquida e o tal comando de válvulas desmodrômico, marca registrada da fabricante italiana.

Porém, diferentemente das nakeds que recebem um motor amansado de uma esportiva, no caso da Streetfighter isso não ocorreu. A potência final do propulsor não teve uma redução drástica: são 155 cv a 9.500 rpm, somente 5 cv a menos do que na 1098. O torque também é respeitável — 11,75 kgf.m a 9.500 rpm — e deve levantar a roda da frente com facilidade!

O quadro tubular em aço, inspirado na peça da 1098, é leve e com extrema rigidez para evitar torções em situações em que a moto é exigida ao limite. O peso não foi declarado, mas deve ficar próximo ou inferior aos 173 quilos a seco da 1098.

Para segurar todo esse desempenho só um conjunto de suspensões à altura. Na dianteira, a Streetfighter tem um garfo invertido (upside down) e, na parte traseira, o belo monobraço em alumínio conta com um único amortecedor, ambos da marca Showa.

Parar essa lutadora das ruas não será um grande problema, pois ela vem equipada com dois discos de 330 mm de diâmetro na roda dianteira e um disco de 245 mm na roda traseira.

A refrigeração é líquida e realizada por dois radiadores. Isso mesmo, dois radiadores! O primeiro cilindro fica muito escondido e não é bem refrigerado somente pelo vento, aí entra em ação o segundo radiador. Posicionado mais embaixo da moto contribui para mantê-lo na temperatura ideal.

Com esses números, a italiana será uma moto de respeito, a qual não será a rainha em números, mas tem um ótimo equilíbrio entre motorização e estilo.

Visual
O estilo das motos italianos é único e com essa Ducati não é diferente. No caso da Streetfighter, como o próprio nome já diz, a inspiração veio dos customizadores europeus que constroem as tais “streetfighters”, espécie de transformação que se propõe a fazer das motos naked tão potentes quanto as esportivas. Essa é a essência da novidade italiana.

A dupla saída de escape saindo pela lateral remete às irmãs Monster S2R e S4R. Como é costume da marca, a Streetfighter é apresentada também na versão S, que recebe equipamentos fabricados por marcas de ponta, como Marchesini e Öhlins nas rodas e suspensões da motocicleta.

Tecnologia
Ainda na versão S, o modelo oferece controle de tração e o Ducati Data Analysis; gráfico de telemetria no qual o piloto visualiza todo seu desempenho durante a pilotagem. Esse “luxo” é permitido graças a um Pen Drive instalado na moto, que é removível e pode ser conectado em qualquer computador com entrada USB para verificar seu desempenho enquanto pilotou a moto.


Mercado
Poucas motos poderiam rivalizar com a Streetfighter em relação ao estilo e motorização. As compatriotas Benelli TNT 1130, MV Agusta 1078 RR e Aprilia Tuono 1000 são as mais próximas; já a Suzuki B-King 1300 e a renovada BMW K 1300 R seguem mais para o estilo de big naked.

A aclamada novidade italiana deve estar disponível partir do primeiro semestre de 2009 ao consumidor europeu. Por aqui, não se tem notícia de quando essa lutadora das ruas deve desembarcar.

Benelli TNT 1130 Italiana chega ao Brasil



Inspirada nas motos de corridas clandestinas que eram disputadas nos anos 60 nas ruas inglesas, a Benelli TNT 1130 da fabricante TNT Café Racer une potência e desempenho com um design para lá de futurista. Moderna e eficaz, a moto é direcionada aos apreciadores da arte de pilotar.

A naked possui um motor de três cilindros em linha de 1130 cc, 12 válvulas e 137 cv de potência máxima a 9250 RPM, quer mais? Ela vem ainda com ignição eletrônica e com um injetor por cilindro, transmissão por corrente, seis marchas e suspensão dianteira marzocchi invertida. Sem contar no amortecedor traseiro de múltiplas regulagens e freios brembo. Tudo isso faz com que a fera tenha um peso a seco de 199 kg.

A motocicleta chegou ao mercado brasileiro este ano através da Dubai Motors do Brasil, importadora e exportadora de veículos. O modelo Benelli TNT 1130 já está disponível para venda em Ribeirão Preto, na loja da própria Dubai localizada na Av. Antônio Diederichsen, 885. O preço pelo qual está sendo comercializada é de R$ 88 mil.

Ficha Técnica
Motor: 1130 cc, tricilindrico em linha, DOHC, 12 v, refrigeração líquida
Potência: 137 cv a 9,750 mil RPM
Torque: 11,89 kgf.m a 6,750 mil RPM
Peso seco: 199 kg
Tanque: 17 litros
Alimentação: Injeção eletrônica com um injetor por cilindro
Transmissão: 6 velocidades


Flossie Robô pilota moto igual a humano

Imagine deparar-se na rua com uma motocicleta sendo comandada por um robô em nossas ruas? Com certeza, isso pode parecer apenas cena de um filme, entretanto, algo parecido pode não estar tão longe de acontecer. Desenvolvido pela Castrol, “Flossie” é uma máquina capaz de pilotar motos por longos períodos.

A empresa desenvolveu o robô para testar o desempenho de seus óleos sintéticos em condições de uso extremo. “Flossie” é capaz de aguentar altas temperaturas e ruídos provocados pelos testes. Além disso, percebe mudanças sutis no funcionamento da motocicleta, como alterações na embreagem e acelerador.

Toda essa habilidade permite ao robô dirigir qualquer tipo de veículos de duas rodas motorizados, desde motos convencionais até os scooters automáticos. Por enquanto, “Flossie” não é capaz de se equilibrar em cima das motocicletas e nem reconhecer obstáculos visualmente.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

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Federação de Moto Clubes e Moto Grupos do Estado de Alagoas – FMC-AL


EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ELEIÇÃO

Federação de Moto Clubes e Moto Grupos do Estado de Alagoas – FMC-AL


Pelo presente edital faço saber que no dia 18 de setembro, as 19:00 horas, será realizada eleições para composição da Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Delegados Representantes junto à Federação de Moto Clubes e Moto Grupos do Estado de Alagoas – FMC-AL, ficando aberto o prazo de 15 dias para o registro de chapas, que correrá a contar da data de publicação deste edital, nos termos do Estatuto Social desta Federação. O Requerimento acompanhado de todos os documentos exigidos para registro, será dirigido à comissão eleitoral, podendo ser assinado por qualquer dos candidatos componentes da chapa. A sede da entidade funcionará na Av. Rosa Cândida de Melo, 18 Jardim Petrópolis – Petrópolis Maceió Alagoas, no período determinado ao registro de chapas, no horário de 08:00 às 18:00 horas, onde se encontrará à disposição dos interessados pessoa habilitada para atendimento, prestação de informações relativas ao processo eleitoral, recebimento de documentação e fornecimento do correspondente recibo.

A mesa apuradora de votos será instalada na cidade de Santana do Ipanema Alagoas, a partir das 19:00 horas do dia 18 de junho de 2009, Tudo com fulcro no Estatuto Social desta Entidade e Legislação em vigor.


Maceió. 01 de setembro de 2009.


Herberte Bonfim Alves Dias
Comissão Eleitoral
82 9977-3925
cavalodeferromc@bol.com.br